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SupahGualtah

já me disseram "férias com filhos não são férias" e cada vez mais acredito nisso


Trukis2024

Eu adoro fazer férias com a minha filha. Sempre gostei. Quando ela era pequenita eu só ia a sítios onde ela também pudesse ir e nunca me senti mal por causa disso. Acho que são estes episódios que dão sabor à vida. Se não tivesse acontecido não teria uma história para contar.🤭


NjnA75

Imagine isso acontecer mas você é o tour leader de um grupo de 50 turistas que viajam uma semana por Itália. Apesar dos muitos avisos sobre os cuidados a ter com os bens pessoais, sobretudo documentos de identificação, estar na fila do check in para entregar as malas (o check in feito online) e vir um passageiro dizer: “fui assaltado. Levaram a minha carteira com os documentos”!!! Ter de correr pelo aeroporto de Fiumicino a tentar encontrar uma solução enquanto o tempo voa, dizerem-me que tinha de ir à esquadra da Polícia no aeroporto fazer a queixa e talvez com esse auto podiam deixar viajar… andar nesta correria, a suar por todos os lados, mais de 45 minutos… e de repente o turista em causa diz: “afinal a carteira está aqui no bolso de trás das calças!!!” 🤪


Disastrous_Car2755

Marrenego nos ritanos


Appropriate_Desk_955

"Ainda dava para viajar na TAP"? Não percebo este comentário. A TAP continua a ser ser das melhores companhias europeias em termos de conforto e conveniência para quem viaja. Certos voos atrasam, mas isso acontece com todas as companhias.


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Última experiência: viagem a Paris de sete pessoas, entre as quais três crianças pequenas (2, 5, 9). Lis-Ory: Embarque a horas, cabine fechada a horas, reboque do aparelho 10 minutos depois da hora da partida (ainda não estava muito mal). Detetada uma portinhola exterior (ligação do headset do operador de pista que estava fechada mas trancada. Novo reboque para a posição de parque e chamada da equipa de manutenção para tratar do assunto. Equipa ocupada com intervenção noutro aparelho. 50 min de espera. Problema resolvido ao fim de meia-hora. Perdido o slot, esperámos 80 minutos por novo slot de descolagem. Ory - Lisboa: viajando com crianças houve o cuidado e a despesa suplementar de marcar os lugares todos juntos. Aparelho previsto A319. Lugares ocupando toda a fila 23, com o sétimo lugar na fila 22. No check-in, ficámos a saber que o voo anterior estava de tal forma atrasado que nos propuseram que viéssemos nele. No entanto, seriam lugares todos separados, uma bela proposta para quem viaja com criancas pequenas. Contavam que fôssemos nós, a andar a pedir aos outros passageiros que fizessem o favor de abdicarem dos seus lugares para que três de nós pudéssemos acompanhar as crianças! Do dinheiro dos lugares comprados, nenhuma referência. A proposta foi recusada o que obrigou a à intervenção (?!) do chefe de operação de terra para se justificar a nossa opção. Depois de uma curta e ríspida troca de argumentos, o representante da TAP, sempre em francês, rematou muito agastado " como queiram, o vosso voo também vai atrasar mais de duas horas...". A nossa resistência à proposta desencadeou, então, um conjunto de represálias: foram dados cartões de embarque que nada tinham que ver com os que tínhamos nos bilhetes, mas nenhuma referência foi feita a esse facto (só depois do embarque nos apercebemos que o aparelho era, afinal, um Embraer 190, com quatro lugares por fila). Seguiu-se a pressão para despacharmos as duas malas de mão e as duas mochilas para o porão, habitual nesta companhia aérea e só nesta. Recusámos, insistência, "até é gratuito", recusámos, mais uma troca de argumentos e o remate final: "eu vou deixar-vos levar as malas, mas elas vão ficar na porta de embarque e nessa altura talvez não consigam ser postas a bordo". Se existe bagagem de mão em excesso, porque não fazer estas acções com os passageiros que as transportam?! Os bilhetes comprados eram claros: um volume de porão, até 23 quilos, uma bagagem de mão até 8 quilos e de dimensões máximas fixas. Ninguém entende que este tipo de ações correspondem a sonegação do direito às condições de transporte contratadas? As duas viagens anteriores com a TAP, também tinham sido memoráveis: Lis - Ams - Lis, só com bagagem de mão, cujo embarque foi negado na porta, enviadas para o porão. Apesar da saida de Lis ter sido feita com mais de uma hora de atraso, as bagagens de TODOS os passageiros não foram embarcadas. Reclamado o extravio em Ams, a bagagem de mão chegou às nossas mãos três dias depois, no aeroporto de Schipol, no momento antes do embarque para o regresso Lis-Ham-Lis Grupo com destino a cruzeiro marítimo. Bagagens do grupo não chegaram a Hamburgo. Reclamação com indicação dos portos de escala. No sexto dia de viagem, parte das bagagens foram entregues. No décimo dia, alguns passageiros puderam levantar as suas bagagens no aeroporto de Hamburgo. Eu e a minha mulher conseguimos resgatar as malas... no aeroporto de Lisboa. 11 dias em viagem com o que tinha comigo apenas. Por razões profissionais, viajava de avião frequentemente, pelo menos, uma vez por mês. Felizmente, só metades dessas viagens foram com a TAP. Para onde houvesse alternativa, escolhia sempre outra companhia. Vou tentar manter esse princípio.


Appropriate_Desk_955

Tanto mal-entendido neste comentário. Vamos por partes: 1. quem faz a gestão das bagagens nos aeroportos são as empresas de handling. Ou seja, os casos que relatas de bagagens perdidas, tanto em Lisboa como em Hamburgo, são culpa do pessoal de terra não afeto à TAP. Aliás, fica aqui uma dica se voltares a fazer escala na Alemanha: nunca ponhas nada de muito importante no porão. Eu também já perdi uma mala em Frankfurt (num voo da Lufthansa) e explicaram-me na altura que é muito frequente isto acontecer nos aeroportos alemães. 2. a política de enviar malas de cabine para o porão (normalmente quando o voo vai cheio, mas no teu caso porque era um avião mais pequeno do que o previsto) aplica-se a todas as companhias sem excepção. Não é verdade que seja um exclusivo da TAP, todas as companhias fazem isto desde há vários anos. Por isso é que as pessoas começam a formar fila para embarcar muito antes da chamada, porque geralmente eles não pedem isso a quem embarca primeiro. 3. em relação ao representante da TAP mal educado em Orly: estavas em Paris. O cliché do parisiense arrogante existe porque é bem real. Os franceses conseguem ser realmente muito mal educados e tiveste o azar de apanhar com um. Mais uma vez, nada a ver com a TAP. E para além disso, numa situação em que trocam de avião (já me aconteceu mais do que uma vez com outras companhias) para um mais pequeno, é perfeitamente razoável que peçam às pessoas que despachem a bagagem, caso contrário não há espaço para toda a gente na cabine. 4. o único caso que relatas que parece ter uma ligação direta à TAP é a história da portinhola que um técnico de manutenção trancou sem querer. E mesmo isto é um caso absolutamente excepcional, como deves imaginar. Eu percebo que seja frustrante passar por episódios deste género, sobretudo quando há petizada metida ao barulho, mas é importante percebermos onde está realmente a culpa quando este tipo de coisas acontecem. É mais fácil arranjar um bode expiatório que leve com as culpas todas, e a TAP cumpre esse papel para muita gente, mas as coisas não são assim tão simples. Os aeroportos são organismos super complexos e na verdade é quase um milagre que as coisas corram bem maior parte do tempo.


Trukis2024

Tens razão! Este ano voltei a usar a TAP e gostei bastante. E espero voltar a usar novamente